quarta-feira, 10 de junho de 2009

Férias 2005 - Behobie - Estadia


No sábado de manhã, depois de um bom banho saímos e fomos até Irun, á feira. Compras efectuadas e um ligeiro passeio pelo centro regressamos a casa para almoçar, de tarde vimos a propriedade da Leila com os seus animais e passamos um bocado na conversa num terreno relvado anexo á casa que pertence ao cura, cura que vim a saber ser o padre. Ao final da tarde fomos até Donóstia, ou como eu conheço S. Sebastian, íamos ter com o Hélder, o marido da Leila.

O encontro foi junto a um posto de gasolina, depois das apresentações fomos fazer um pequeno circuito turístico em que o Hélder era o cicerone. Fomos a um monte que tinha um pequeno parque de diversões e com uma fantástica vista sobre a região, tal ficou registado quer em fotos quer em filme para mais tarde recordar. Depois disso descemos para junto da bela baía de S. Sebastian e estacionamos os carros junto ao porto de pesca, mas graças aos conhecimentos do Hélder pois aquilo é privado e não se entra se o segurança não baixar uns pinos que impedem quer a entrada quer a saída.

Estivemos por ali um bocado, andamos a passear pelas estreitas e movimentadas ruas da cidade e entramos num bar dos típicos bares de tapas. Fomos comer batatas bravas, eu comi embora ache que aquilo acaba por se tornar enjoativo, por isso comi pouco, mas o que comi gostei. O que não gosto é da atitude deles, o lixo atiram para o chão, mas ao que parece é costume pois verifiquei que o balcão no chão era resguardado por uma baía era nessa mesma baía que os clientes despejavam os restos. Ainda falamos nós da nossa falta de limpeza etc. etc.. apesar de ser costume, dá um aspecto de imundice, mas enfim, são costumes.

Talvez seja sugestão por estarmos em pleno país basco, mas para mim aquele ar que se respira está carregado de conspiração, mas nada de anormal se passou, a não ser um ou outro bêbado que estava a fazer barulho, também os existem além fronteiras.

De regresso a casa apenas eu a Camila e o Hélder jantamos e eu jantei mais por uma questão de cortesia, pois fome não tinha. Ainda deu para beber um copo de sidra e trocar uns minutos de conversa com o Hélder. Hélder que sendo português de nascimento, de português já nada tem na língua, fala o espanhol.

A nossa partida estava agendada para o dia seguinte, mas acabamos por aceder a ficar lá no domingo e regressar apenas na segunda feira, desse modo ainda iria dar para conhecer alguma coisa mais daquela bonita região.

O domingo chegou solarengo, a manhã foi passada em casa e o almoço foi um churrasco que a Leila fez. Depois do almoço e após uma pintura ao cabelo da Leila saímos para passear na pequena festa que decorria em Behobia junto á fronteira mas do lado espanhol, esse dia era o nosso último dia ali.

O Hélder apareceu por lá e fomos fazer mais uma pequena viagem, desta feita até junto de um farol , mas o dia de facto não estava a ser dos melhores, houve um desentendimento que eu considero normal numa família , mas que prejudicou o ambiente, até a MJ ficou aborrecida, por isso regressamos a casa e jantamos, pouco depois foi hora de começar a efectuar as primeiras despedidas, a nossa partida era para se efectuar muito cedo, ás nossas 5 da manhã e como o ambiente não era dos melhores, a cama foi de resto a melhor opção.


1 comentário:

  1. è realmente uma zona muito bonita, todas as vezes a vistar são poucas...

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